América Central Insular

Há algum tempo, eu (Marcela) me reuni com um grupo de amigos (Kawane, Matheus, Amanda e André) para fazer uma viagem à alguns países da América Latina. Acabamos decidindo por Cuba, Republica Dominicana e Jamaica. Decidimos postar no blog juntamente com outros amigos para ajudar a pessoas que também desejam fazer essas viagens com algumas dicas e, obviamente, nossa viagem.
Bem, como planejamos com antecedência, compramos passagens de avião por um preço mais barato e todos os vistos necessários antes de começarmos a viagem. Além de albergues e a casa de um amigo antigo.
Passamos 15 dias viajando, aproximadamente 5 dias em casa país e gastamos por volta de R$5415,91 com passeios inclusos porém sem contar a alimentação.
pt1- CUBA!

Compramos as passagens para Cuba por R$ 1.437, mais R$45,00 para uma espécie de visto de turista. Saímos as 14hrs de Londrina, fizemos escala e São Paulo e no Panamá. 10:30hrs da manhã do dia 16 estávamos em Cuba. Já tinhamos escolhido uma pousada chamado "Casa Goicochea", fica um pouco perto da praça da revolução e também, não muito longe da praia, mas o que nos interessou mesmo é o fato ed que fica a 5 quadras do terminal de ônibus nacional e da universidade de Havana. Sua pernoite é de 17 reais por pessoa aproximadamente. Ou seja, no final dos nossos 4 dias em Cuba, gastaríamos apenas 68 reais com estadia.
Localização da pousada.

A pousada foi construida por volta de 1930.
Logo que chegamos, reparamos nos carros antigos encontrados em Cuba. É incrível! Como se a arquitetura e os carros tivessem parado no tempo! Além do som de pessoas falando espanhol à nossa volta, aquela brisa marítima e o calor típico do caribe... Quase como se tivessemos saído do avião e caído num filme antigo. Sabemos que isso ocorre por causa da política socialista de Cuba. Desde a Revolução Cubana em 1959, nenhum carro novo entrou no país. O atual presidente de Cuba (Raul Castro) assinou a pouco tempo um documento para que novos carros entrem em Cuba. Existe apenas um porém: os "novos" carros são em média de 1980. A parte boa é que assim o clima de filme não sai de Cuba. Haha.


Depois de arrumar as coisas na pousada, decidimos ir procurar algum lugar para comer. Antes de sair, procuramos na internet algum restaurante e o Matheus, assim que viu o nome " Museo del Chocolate", começou a encher até que concordamos em ir. Esse "museu", fica situado bem no coração de Havana, ironicamente  na Calle Amargura! Haha. Na verdade, o chamado "museu do chocolate" é mais como um café, mas não perderíamos a chance de conhecer este lugar.
Quando chegamos, encontramos uma fila para a entrada de pelo menos umas 10 pessoas, o que não nos desanimou nem um pouco, afinal, o cheiro que vinha daquele lugar era... Indescritível!

Muitos chocolates e bolos depois, resolvemos dar uma passada na "Casa Museo Simón Bolívar", um pequeno palácio neoclássico que não ficava muito longe.
Casa Museo Simón Bolívar
 Para quem não sabe, Simón Bolívar é considerado para a América Latina como um herói, visionário, revolucionário e libertador por ter liderado a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru, e Venezuela à independência, e ajudado a lançar bases ideológicas democráticas na maioria dos países que costumavam ser colônias espanholas. Ele também foi a inspiração para o nome de um certo país: Bolívia . Hahaha.
Depois de conhecer a sua casa, e um pouquinho mais sobre a sua história, fomos para a praça de Simón Bolivar, bem em frente ao museu. Ela estava cheia de turistas, e pela estátua na praça, é possível ver o quão respeitado ele é neste país.

Aproveitando a região, descemos até uma esquina da rua Brasil para ir ao Café Taberna, o pôr-do-sol estava chegando e queríamos comer alguma coisa antes de voltar ao albergue. Ao chegarmos lá, logo nos deparamos com o maravilhoso som da música de Benny Moré, um cantor cubano. O que esquecemos foi que cafés não servem comida, mas o som estava tão bom, que resolvemos ficar mais um pouco, comer algumas coisinhas.
Para quem não conhece a Benny Moré, aqui está uma música dele:


Provamos um delicioso café cubano, com generosas colheres de açúcar e então pedimos um taxi. Enquanto esperavamos do lado de fora, nos deparamos com isso:
 
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Acredite ou não, mas este é o transporte publico de Cuba. Haha. E você ainda reclama do seu ônibus, pelo menos ele não é puxado por um caminhão.
Pegamos o taxi (Não, não era um coco-taxi. Infelizmente.) e voltamos ao albergue.
No dia seguinte, acordamos um pouco tarde, perto das 11hrs da manhã, estávamos cansados da viagem e do dia anterior. Nos arrumamos e fomos almoçar.
Decidimos procurar algum restaurante para experimentarmos comidas típicas, e nos foi indicado pelo dono do albergue um restaurante chamado  "Castillo de Farnés".
O restaurante era lindo e famoso pelos seus drinks a base de rum. O Matheus e o André pediram Ajiaco para comer, a Amanda pediu Moros e Cristianos e eu e a Kawane pedimos Tasajo.
Aproveitando a localização, fomos ao "Gran Teatro de La Habana", que fica à aproximadamente duas quadras de lá.
Ele se localiza entre a Antiga Havana e o centro, aonde o Ballet Nacional de Cuba, concertos, danças e teatro infantil acontecem. Sua maravilhosa decoração, e escadas gigantes deixaram a todos nós impressionados.
Andamos mais um pouco e fomos parar na Antiga Havana, que por acaso foi transformada em Património Mundial em 1982. Decidimos ver "El Capitolio" que foi concluído em 1929, transformou-se na sede do governo de Cuba depois da Revolução Cubana de 1959 liderada por Fidel Castro, e atualmente é a sede da Academia Cubana de Ciências. A construção que é inspirada no Capitólio de Washington, DC. e possui a maior enfígia de bronze encontrada em local fechado no mundo, uma enorme e histórica galeria chamada "El Salón de los Pasos Perdidos" aonde se encontra um diamante de 25 quilates que marca o ponto exato do centro da cidade além de alguns outros monumentos...
É um lugar interessantíssimo, passamos a tarde toda lá, jantamos em um restaurante alí por perto e voltamos para o hotel.
No dia seguinte, decidimos passar o dia na praia, aproveitando o clima caribenho, saímos bem cedinho, por volta das 7 da manhã, pegamos o Habana Bus Tour e fomos para a "Playa del Este" que fica a cerca de 30 Km a leste de Havana. Passamos o dia todo lá. O André se recusou a passar protetor solar a saiu parecendo um camarão da praia. E o Matheus teve eventuais quase-afogamentos. Mesmo assim, não poderia ter sido mais divertido!
Voltamos para o albergue por volta das 18hrs, comemos por perto e fomos dormir.
Então chegou nosso último dia em Havana, tinhamos conhecido tantos lugares maravilhosos, e mesmo assim havia tantos outros lugares para ir... Então pegamos um outro ônibus turístico e passamos o dia todo vendo lugares maravilhosos, como a "Plaza de San Francisco de Asís"

A "Iglesia y el convento de San Francisco de Asís",a "Fuente de los Leones", " Lonja del Comercio" entre outros. Fotografamos de tudo um pouco e nos divertimos muito, principalmente quando o Matheus quase caiu dentro da Fuente de los Leones enquanto fazia uma pose para a foto (Infelimente não capturamos a queda).
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Minutos antes da queda.

Voltamos para o albergue para passar nossa última noite, arrumamos as coisas e no dia seguinte, nosso objetivo era um só: JAMAICA!

pt2. JAMAICA!

Quando fomos para a Jamaica, como a Marcela já disse, estávamos com tudo comprado, tanto as passagens de Havana para Kingston (que custaram R$ 377,00 cada), quanto o visto de turista de R$ 18,70 por pessoa. Embarcamos no vôo as três da tarde, chegamos às ilhas Cayman cerca de uma hora depois, mas tivemos que esperar umas três horas para embarcar no vôo para Kingston. Mais ou menos uma hora depois, tinhamos chegado ao nosso destino.

Chegando ao aeroporto, nosso amigo Felipe já estava nos esperando, ele trabalha na parte administração de uma mineradora de bauxita da Jamaica e mora em Kingston. Ele nos ajudou muito na nossa viagem porque na Jamaica tudo é muito caro para os turistas, só nessa noite nós economizamos por volta de R$250,00.
Felipe, nosso amigo.

No outro dia decidimos ir para Ocho Rios, uma cidade turística próxima ao mar, alguns historiadores dizem que foi o primeiro lugar da América onde Colombo pisou. Para chegar até lá tivemos que pagar uma van que nos custou 100 dólares (ou 185.44 reais), caro como tudo na Jamaica. Nós decidimos que iríamos ao Columbus Park primeiro, é uma espécie de parque temático junto ao museu. Lá existe vários edifícios coloniais e artefatos usados pelos navegantes espanhóis, a única parte chata é que só a entrada no parque ficou 15 dólares por pessoa. Dificil economizar assim... Mas foi um lugar ótimo de se visitar.
Columbus Park!



Após esse passeio decidimos andar um pouco pela cidade e conseguimos combinar com um taxista um passeio até Dunn’s River Falls no dia seguinte por 20 dólares (R$37,00) ida e volta. Nós comemos uns salgados na rua, nem chegamos a parar para lanchar. O maior problema da cidade é a insistência dos vendedores, além de tudo ser muito caro. A única coisa barata por lá são os relógios, porque eles não possuem nenhum tipo de imposto.
Fomos para um restaurante e todos nós jantamos Jerk Chicken, um prato típico que consiste em um peito de frango com molho de curry e pimenta, muito picante por sinal.

 



Em Ocho Rios uma das atrações é a Dunn's River Falls. Por conta desse lugar e pela proximidade com Nine Miles, decidimos ficar hospedados nesta cidade, que fica a 85 km de Kingston (cerca de duas horas de carro).
Para brasileiros, ir até a Jamaica visitar uma cachoeira soa um pouco ridículo. Dunn's River não tem quedas d'água e, pelas fotos, mais parece uma corredeira do que uma cachoeira propriamente dita. Mas o que intriga mesmo é saber como uma cachoeira poderia cair no mar? E mais, logo no mar do Caribe.
 



Saímos do albergue que ficamos por volta de 11 da manhã, pegamos 20 dolares ao taxista que havia combinado com agente no dia anterior. O som do carro não poderia ser outro, reaggae. Lá você ouvirá somente isso! Antes de chegar ao local, o taxista perguntou se tínhamos botas apropriadas para fazer a subida na cachoeira. Sabíamos da obrigatoriedade do equipamento, mas não tínhamos. Poderíamos alugar na entrada do local por US$ 7 (R$12,00), cada, mas ele disse que conhecia um mais barato. Na "lojinha" que ele indicou, conseguimos por US$ 5 (R$9,00). Você pode comprar a "galocha" também por US$ 17 (R$21,00). Posso garantir que o negócio funciona mesmo. Com elas nos pés, é quase impossível escorregar nas pedras.

A entrada ao parque custa US$ 15. Pagando isso, você pode ficar na praia ou subir a cachoeira (a partir da praia, claro). Geralmente eles deixam juntar uma galera pra ir todos com uns dois guias, auxiliando os mais temerosos a subir e mostrando onde você deve pisar. No final, uma gorjeta pela "mãozinha"... Você pode ir sozinho, porém, eles frisam: qualquer acidente é problema seu! No final ainda fomos recompensados com uma placa de parabenização.

Depois decidimos ir curtir a praia, Lá, como em qualquer outro lugar da cidade, aparecem ambulantes querendo empurrar alguma coisa de artesanato, passeios de jet-sky ou até um punhado de ganja (que mesmo sendo proibida na ilha, ainda é vendida sem o menor pudor). E eles são realmente insistentes! Ás oito da noite voltamos para o estacionamento, do lado de fora do parque, onde o taxista nos esperava. O engraçado durante o retorno foi o caminho que o pessoal fez da saída. Para sair do lugar, você precisa percorrer um caminho infestado por barracas de lembrancinhas. E não adianta desviar delas. Para sair, tem que passar por todas! No albergue tomamos um banho e saímos para jantar, mas era um domingo de tarde e absolutamente tudo estava fechado, só conseguimos achar um restaurante aberto e com os preços típicos da Jamaica, 15 dólares por pessoa incluindo as bebidas.
No nosso quarto dia na ilha decidimos ir conhecer o mausoléu do Bob Marley, contratamos o passeio com a ajuda do nosso amigo Felipe, pois como eu disse, a Jamaica é um país que não é bom confiar em ninguém, preferimos pagar o pacote com traslado, guia, entrada para o mausoléu e alguns snacks. O preço saiu um pouco salgado, US$ 86 (como tudo na Jamaica).
 
Sala da casa de Bob Marley, com seus discos de ouro e de platina.

A viagem até Nine Miles (cidade onde está a casa do Bob) foi bastante interessante. As estradas jamaicanas são bem ruinzinhas e o percurso até a cidade, que fica entre as montanhas, foi feito em em um passeio mais tranquilo, porém mais demorado. um jipe. Além de nós, um casal de norte-americanos nos acompanhou no esquema off road. Havia a possibilidade de ir de ônibus, em um passeio mais tranquilo, porém mais demorado.
Caminho de Ocho Rios à Nine Miles

A entrada no mausoléu é restrita. Os ambulantes e pedintes ficam do lado de fora. Mas eles chamam, o tempo todo, os turistas para vender ganja. A erva, aliás, é largamente comercializada nas ruas da cidade. Chega a ser constrangedor! Dentro da casa de Bob a erva é liberada. Afinal, muitos turistas vão pra lá pra isso mesmo! Mas não são todos, vale frisar. O passeio até lá foi bem interessante. Sentimos um pouco a vibração do cantor, mas, como tudo na Jamaica, a coisa é bem artificial. Os turistas são a fonte de recursos daquela família e tudo lá é muito caro. Uma camisa comum, estampada com a foto de Bob, não sai por menos de US$ 30. São as mais bonitas, de fato, mas eles exploram absurdamente. Depois do passeio encontramos o motorista que nos levou de volta ao albergue e no mesmo dia arrumamos as malas e fomos para Kingston novamente, em plena segunda feira
conseguimos achar um local que tocava reggae.

Após essa ótima noite voltamos a casa do Felipe e dormimos muito bem, acordamos cerca de oito da manhã, tomamos café e arrumamos nossas malas correndo pois tínhamos que embarcar no vôo do meio dia para a República Dominicana.

pt.3 REPÚBLICA DOMINICANA!

Nosso último, mas não menos importante país a ser visitado foi a República Dominicana. Optamos por não ir a região sudeste região mais procurada pelos turistas e onde se encontra a capital do país Santo Domingo. Fomos então, para a região nordeste por conter não só a riqueza natural, mas também a riqueza histórica.
Informações úteis :
A moeda no país é o peso dominicano , que pode ser facilmente trocado nos câmbios do próprio aeroporto . um dólar equivale a aproximadamente 15 pesos , mas caso você não queira trocar o dinheiro alguns pontos turísticos e restaurantes aceitam o dólar.
A língua oficial do país é o espanhol , locais preparados para receber os turistas possuem pessoas que falam inglês também .
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Primeiro dia
De Kingston fomos direto para a capital da República Dominicana , optamos por ir de avião mesmo já que a Amanda se recusou definitivamente a ir de navio. Mas fica pra quem gosta e se interessa a dica , os preços são acessíveis e parecidos com uma passagem de avião ! O vôo saiu de Kingston 12:20 e chegou em Santo Domingo as 19:10 com apenas uma parada em Miami . O preço da passagem estava 179 dólares , o que dá mais ou menos 331 reais por pessoa.

Logo quando chegamos na cidade já nos identificamos com as pessoas! O dominicanos são muito amistosos e atenciosos , lembrando nosso povo e nos deixando com uma saudadezinha do Brasil. Continuando, pegamos um táxi e o motorista já nos informou que tínhamos feito uma ótima escolha do hotel já que este ficava a apenas cinco minutos do centro e quinze do mar!! Outra coisa que nos fez escolher o Hotel Villa Italia foi seu preço, 235 reais 3 dias e 3 noites por pessoa .

Fachada do hotel, simples, mas aconchegante...

Decidimos não sair nesse dia , o cansaço falou mais alto então resolvemos jantar no restaurante do Hotel mesmo ( 10 dólares outras refeições, somente o café da manhã era incluso). Experimentamos um prático típico do país , a bandeira dominicana. feita com arroz , feijão carne , vegetais e banana frita .
Algo bem similar ao que estamos acostumados no Brasil.

Segundo dia
Acordamos bem cedo pra poder conhecer a parte histórica e natural da cidade!
As sete da manhã já estávamos de pé para pegar o ônibus conhecido como guaguas e ir rumo ao centro histórico de Santo Domingo.
Guaguas.
 Um passeio pelos doze quarteirões do centro histórico da cidade é uma volta no tempo. As construções do século XVI nos transportam ao início da colonização espanhola no Novo Mundo, à nossa América...
Fomos almoçar em um restaurante ATARAZANA , que fica em uma das ruas da cidade velha. A comida era maravilhosa , mas o preço não era um dos mais baratos, pagamos juntos 60 dólares.No cardápio dessa vez tinhamos "Asopao de Mariscos", que nada mais é que um delicioso caldo.
Comida cara, porém saborosa!

A claro , vale comentar que enquanto almoçamos ou jantamos "Trovadores urbanos" percorrem as mesas cantando e tocando clássicos do dominicano Juan Luis Guerra em troca de gorjeta. E dar uma gorjeta a eles também é uma atitude sensata já que caso você não o faça todo o bom humor dominicano pode sumir, digo isso com experiência própria (Kawane).
Nos sentimos almoçando em um restaurante no ano de 1600.

Depois do almoço e da sessão música fomos para o outro lado do rio Samoza, fora da cidade colonial, o Faro a Colón, um museu em forma de pirâmide, guarda a tumba de Cristóvão Colombo. Para quem tem carteirinha de estudante, nosso caso, vale a pena já que são apenas 10 dólares.
Onde se encontram os restos mortais de Cristóvão Colombo.

Acabamos nos empolgando no museu e fomos procurar um restaurante um pouco tarde. Encontramos um próximo ao museu resolvemos almoçar por lá mesmo. Dessa vez não fugimos do comum e optamos por uma salada , um arroz , e carne. Voltamos para a o hotel também com guaguas .

Terceiro dia
Resolvemos que esse seria o dia para descobrir as belezas naturais do país ! encontrar as semelhanças tropicais dominicanas com as do Brasil , e pra ver também deiferenças é claro!
Escolhemos o parque mirador Del norte por ser um dos mais importantes e bonitos e também por ser na própria cidade Santo Domingo! A entrada do parque custou 30 dólares por pessoa .
Recepção já é de tirar o fôlego !
Era muito difícil conseguir tirar foto dos animais , já que eles ficavam soltos , mas consegui tirar uma foto bem especial de um passarinho que só encontramos na república Dominicana!
Loxia megaplaga ( cruza bico de espanhola).

Passamos o dia todo no parque ora praticando algum esporte como canoagem , tirolesa , ora somente apreciando a paisagem incrível que só uma natureza protegida nos proporciona.
Cansativo , mas indescritível!

Quarto dia
Resolvemos sair um pouco de Santo Domingo e em nosso último dia de viagem, aproveitar o sol indo a Boca Chica , uma das praias mais famosas do país . Para isso resolvemos que o mais barato seria alugar um carro já que não possui transporte público para lá e um táxi acabaria saindo muito caro.O carro alugado para 2 dias custou 350 dólares o que não fica muito caro já que dividimos em 5 pessoas. O percurso demora cerca de uma hora .

Nosso último destino.
Não tinha como ter fechado melhor a nossa viagem. A praia era paradisíaca, com água cristalina.

Visitamos o farol que não tinha custo nenhum e ainda nos presenteava com uma vista única da praia !

Mas para o final da tarde resolvemos fazer um mergulho com os peixes que só nos custou os equipamentos básicos (25 dólares por pessoa)
A certeza de que fizemos uma boa escolha!
Depois de um dia relaxante na praia nos hospedamos em um albergue mesmo já que no outro dia bem cedo encerraríamos a nossa expedição. Custo: 50 dólares.

Último dia :
Acordamos cedo , precisamente as 6 da manhã para voltar a Santo Domingo devolver o carro alugado e já pegar o vôo de volta de Londrina . Saímos 30 maio, de Santo Domingo (SDQ) a Londrina, a passagem custou R$1664.77.

“estamos indo de volta pra casa”