Guianas e Suriname

Essa foi a rota que traçamos, para organizar melhor nossa viagem. 


Antes de começarmos a nossa viagem, fizemos o cálculo do valor que iriamos gastar com hotéis e passagens, e gastamos em torno de $17.814 reais fora os custos que tivemos na cidade.
Saiu em torno de $5.344 reais para cada um.

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Guiana Francesa (Iles du Salut)
Eu Dândara, e meus colegas Diogo e Jhonny decidimos fazer uma viagem para as Guianas e o Suriname. 
E decidimos começar pela Guiana Francesa, e conhecemos vários pontos turísticos, um deles foi a Iles du Salut. Onde vimos muitas coisas interessantes, uma delas foi o campo de prisioneiros, onde o isolamento era total. Em 1.938 a França parou de enviar presos para as ilhas, e hoje os restos mortais são apenas atrações turísticas.

Essas são imagens da prisão de antigamente, na Iles du Salut:




Em 1.938 a França parou de enviar presos para as ilhas, e hoje os restos mortais são apenas atrações turísticas.


Essa foi a pousada onde ficamos na Iles du Salut, que por sinal é muito confortável.

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Guiana Inglesa (Georgetown)

Seguimos nossa viagem a diante, em seguida para Georgetown a capital da Guiana Inglesa.
Georgetown, é conhecida mundialmente como Jardim do Caribe, por possuir largas avenidas onde tem típicas casas brancas do século XIX.


Aeroporto de Georgetown, onde chegamos.


Essa é a foto da cidade onde visitamos, Georgetown.


 Nesta foto estamos em um dos pontos turísticos de lá, é um monumento que simboliza a Segunda Guerra Mundial.


O Diogo se perdeu,entrou em uma casa, era 50 euros para visitar, ocorreu um grande mal entendido até ele se explicar que entrou no local. 
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Suriname (Paramaribo)
E por último fomos para Paramaribo, e visitamos uma praia muito linda.
Descobrimos que por lá, o garimpo é muito cultivado, e existem brasileiros que vão para lá só para poder estrair ouro, prata e entre outros. 
Outra curiosidade que nos chamou atenção é que nas Guianas e no Suriname o dinheiro que é utilizado é o euro.



Aeroporto do Suriname, nossa chegada



ENTRETENIMENTO
Além das excursões, visitas às reservas naturais e observar a natureza com suas milhares de plantas e animais tropicais, pode-se percorrer os rios de canoa, visitar os povos indígenas e conhecer outras culturas, descansar nas praias ou sentar nos cafés de Paramaribo e olhar as pessoas.
Entre os eventos mais populares figura o Festival Hindu de Ano Novo, Holli Phagwah, na primavera, e o Id ul Fitr, uma festa mulçumana que celebra o fim do Ramadão.


 

Nossa viagem durou em cerca de 9 dias, tivemos alguns gastos, mas valeu a pena. Conhecemos lugares incríveis.
          
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Uma Torre de Babel na América do Sul. O português em todos os cantos. O chinês que domina o comércio. Nas ruas, descendentes de escravos, franceses. A vida é dura, de muito trabalho. Mas dá para se sentir em casa na Guiana Francesa.

A mesma paixão pelo futebol. Na decisão da Copa da Guiana, um time de filhos de brasileiros e gol do artilheiro Dinamite. A mesma paixão pelo carnaval, que não é igual ao nosso. As mulheres não podem mostrar nem um pedacinho do corpo. Ficam escondidas nas fantasias que saem das mãos de uma caprichosa brasileira. É um lugar de oportunidades, mas os brasileiros também enfrentam a discriminação. Um dos maiores problemas são as mulheres que vão para lá mergulhar na prostituição. "A brasileira é a encarnação da prostituta aqui na Guiana Francesa", diz Haci Farina.
  
O Brasil tem dado uma força para os nossos "irmãos". Os problemas residem na reduzida complementaridade  econômica, baixo volume de 
comércio, falta de conexões de transporte (especialmente com o Suriname), dificuldades em 
relação à diversa composição étnico-cultural e linguística e, de certa forma, à presença ativa 
dos EUA na política de segurança e combate ao narcotráfico e delitos transnacionais, 
vinculada à ajudas específica. É bem verdade que o Brasil começa a responder, através de 
diversos acordos na área econômica, de segurança (policial e militar), sanitária e cultural, 
educacional e científico-tecnológica. Todavia, há que incrementar o interesse e a divulgação 
das oportunidades de cooperação junto aos diversos  atores brasileiros, guianenses e 
surinameses.